Depois de terem jogado no passado domingo, as equipas da região voltaram aos sinteticos esta terça feira, em jogos da Taça do Ribatejo.
Para a serie 10 da competição, onde estão inseridas as quatro equipas do concelho de Benavente. No Porto Alto a AREPA, recebeu a visita do Benavente e voltou a perder, desta vez por 2-0
Mais uma vez a equipa da AREPA, bateu se bem, mas a concretização mais uma vez não funcionou.Luis Semeano treinador do Benavente, fez alinhar de inicio, alguns jogadores menos utilizados e só á meia hora na transformação de uma grande penalidade, Cação marcou o primeiro golo dos benaventenses. A equipa da AREPA reagiu bem e na ponta final da primeira parte, Sergio e Benjamim tiveram boas oportunidades para igualar a partida.
Duarante a segunda parte, Luis Semeano fez entrar três dos habituais titulares da equipa, Piri, Gaiato e Vando, a equipa esteve melhor, consegui o segundo golo, numa jogada rapida, que os jogadores da AREPA protestaram por eventual fora de jogo de Luis Pedro que marcou o golo.Sem grande dominio o Benavente mereceu o triunfo, perante uma AREPA que luta, mas não marca.
luis Pedro marcou o segundo golo do Benavente
Jogo no Complexo Desportivo Acilio Rocha no Porto Alto
ARBITRO - Fernando Costa, auxiliado por Pedro Coelho e Rui Conceição
AREPA - André; Diogo, Achim, Sergio e Gualdino; Rui Vale, Coelho, Zeca e Povoa ; Benjamim e Vitor Hugo.
jogaram ainda Toze, Cisco e João Pedro
BENAVENTE - Godinho: Claudio, Cação, Ganhão e Calado; Miguel Ferreira, Marcio, Luis Pedro e Bruno Daniel; Caixeiro e Formiga.
Jogaram ainda Gaiato, Piri e Vando
Golos 0-1 aos 30m por Cação gp e 68m Luis Pedro 0-2.
No outro jogo da primeira jornada desta serie, o Samora Correia venceu pela primeira vez esta epoca.4-0 foi o resultado final, numa vitoria tranquila dos pupilos de Alfredo Amaral, perante um Barrosense sem argumentos para contrariar a superioridade do adversário.
A Taça do Ribatejo regressa dia 1 de Dezembro com a segunda jornada onde se realizam mais dois derbys concelhios, o Samora Correia recebe a AREPA e o Benavente o Barrosense.
O campeonato regressa no proximo domingo, com o Samora a receber na Murteira o Salvaterrense, á procura da sua primeira vitoria no campeonato.
Dia 04 de Novembro de 2011 - Pelas 21.30horas no Centro Cultural de Samora Correia » Dia 19 de Novembro de 2011 - pelas 21.30horas, no Cine-Teatro de Benavente » Pelo Grupo da Filarmónica de Santo Estêvão
Um Eléctrico Chamado Desejo
de Tennesse Williams
Esta obra retrata o choque de dois personagens: Blanche Du Bois, uma relíquia desbotada do velho-sul dos Estados Unidos, o sul das grandes propriedades, das grandes fortunas e das grandes plantações; e Stanley Kowalski um membro em ascensão da classe trabalhadora urbana. A peça apresenta-nos Blanche Du Bois, uma decadente mas ainda atraente mulher sulista cujas pretensões de virtude e cultura só mascaram tenuemente o alcoolismo e as ilusões de grandeza. Blanche cria uma ilusão para se proteger dos outros (em grande medida para se proteger de si própria) relativamente à sua verdadeira realidade e numa tentativa de se tornar atraente a novos pretendentes. Blanche chega a casa de sua irmã Stella Kowalski no Bairro Francês (French Quarter) de New Orleans (Nova Orleães), na avenida dos Campos Elísios (Elysian Fields Avenue). Os meios de transporte que toma para ali chegar incluem um eléctrico chamado “Desejo”. O ambiente urbano é um choque para os seus nervos. Blanche é recebida com algum desconforto por Stella, que teme a reacção do seu marido Stanley. Quando Blanche explica que a ancestral plantação familiar, Belle Reveem Laurel no Mississippi, se “perdeu” devido às “épicas fornicações” dos seus antepassados, a sua auto-confiança derrapa drasticamente. Blanche conta a Stella que foi o seu supervisor que a dispensou de dar aulas de inglês por Blanche estar a passar por uma crise de nervos, mas a verdade é que ela não foi dispensada, mas sim despedida por ter tido uma relação com um estudante de 17 anos. Aparentemente esta não foi a única sedução de que foi protagonista, e que entre muitos outros problemas a levou a fugir de Laurel.
Um breve casamento destruído pela descoberta de que o seu marido, Allan Grey, mantinha uma relação homossexual e o seu subsequente suicídio, levaram Blanche a refugiar-se num mundo no qual as fantasias e as ilusões se passaram a misturar com a realidade.
Em contraste com apagada Stella e o refinamento pretensioso de Blanche, Stanley Kowalski é uma força da natureza: primitivo, tosco, bruto e sensual. Domina Stella em todos os sentidos, e é abusivo psicológica e fisicamente. Stella tolera o seu comportamento, porque foi isto em parte o que a atraiu nele; o seu amor e a sua relação está e profundamente baseada numa poderosa – animal mesmo – química sexual, uma coisa que para a Blanche é incompreensível.
A chegada de Blanche perturba o sistema de dependência mútua. A preocupação de Stella pelo bem-estar da sua irmã, permite que Blanche tenha uma presença dominante no apartamento dos Kowalskis, enfurecendo Stanley e levando-o ao conflito com a sua mulher.
Blanche e Stanley estão em rota de colisão, e o amigo de Stantey e pretenso pretendente de Blanche, Mitch é “atropelado” por ambos nessa rota. Stanley descobre o passado de Blanche através de um colega de trabalho, e confronta-a com coisas que ela tem tentado esquecer. No entanto estas tentativas para a desmascarar são cruéis e violentas. No confronto final Stanley viola Blanche o que a leva a um esgotamento nervoso. Stanley consegue que ela seja internada numa instituição para doentes mentais. No momento em que está ser conduzida por um amável médico, Blanche confessa: “Seja lá quem for, eu sempre dependi da amabilidade de estranhos”. A referência ao eléctrico chamado Desejo é simbólica. Blanche não só tem de viajar num eléctrico chamado Desejo para chegar a casa de Stella nos Campos Elíseos (Elysian Fields – local mitológico para onde se retiravam e divagavam depois da morte, os mortais que se relacionavam com os deuses, os que eram escolhidos pelos deuses, e ainda os justos e outros heróis), o seu desejo actua como uma força irrepreensível ao longo da peça – ela só se consegue aguentar enquanto os seus desejos a orientarem.
O Basket Samora SFUS venceu hoje, em Benavente, o Benavente Basket Clube por 55-31. Foi um jogo difícil, prejudicado ainda mais pela falta de árbitros oficiais, em que o BSS entrou a perder. No primeiro período o Benavente vencia por 7 pontos e a SFUS apenas conseguiu equilibrar o jogo no segundo período. Após o intervalo a equipa assentou o seu jogo e superiorizou-se definitivamente à equipa da casa, consolidando o terceiro lugar no campeonato distrital de sub-16.