Assumimos o difícil papel de dar continuidade ao trabalho que o PS desenvolveu nas autárquicas de 2013, onde registámos uma subida de 6% na votação e no número de eleitos nos diversos órgãos autárquicos, sobretudo na Assembleia Municipal.
O PS foi o único partido a subir nas eleições autárquicas de 2013, em contra-ciclo com os restantes que desceram significativamente. Embora isso não nos deixe plenamente satisfeitos, dá-nos algum incentivo ao trabalho que é necessário desenvolver até às autárquicas de 2017.
Os eleitos do PS estão a fazer o seu trabalho, cooperando com as restantes forças políticas, mas também assumindo o papel de principal partido da oposição, de segunda força política, na defesa dos superiores interesses da nossa população. Exemplo disso têm sido as reuniões preparatórias da Assembleia Municipal e as sessões da Assembleia Municipal, onde os eleitos assumem um papel responsável com vista à fiscalização da atividade da Câmara Municipal. O nosso voto contra o Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2014, a nossa posição a favor da descida dos principais impostos diretos (Derrama, participação variável do IRS e IMI), entre outras, são posições que demonstram que a nossa coligação é com a população e é essa que nos move a exercer política. O PS tem a sua agenda própria, não anda a reboque das restantes forças políticas, apresenta as suas propostas nos locais próprios e faz a sua divulgação para que a população conheça o trabalho que é desenvolvido. O caminho faz-se caminhando, o caminho é longo e exige muito trabalho e persistência, para que possamos merecer a confiança da nossa população.